Se tem um assunto que sempre divide opiniões é a educação. E quando se fala em escolas cívico-militares, então, o debate pega fogo! Pois bem, essa pauta chegou com força à Câmara Municipal de Fernandópolis nesta semana, quando o vereador André do Botiquim trouxe à tona a possibilidade da cidade entrar na lista de municípios que podem receber esse modelo de ensino.
A discussão ganhou corpo após a apresentação do Requerimento nº 013/2025, do vereador Ricardo Ribeiro Pedroso, que pede informações sobre a viabilidade de uma escola cívico-militar na cidade. André, então, decidiu ir atrás de mais detalhes e entrou em contato diretamente com o deputado estadual Tenente Coimbra, que tem forte atuação na defesa desse modelo de ensino em São Paulo.
Como está o andamento do projeto?
De acordo com André, o deputado adiantou que a definição do cronograma de implantação das escolas cívico-militares no estado pode sair já na próxima semana. Um dos passos mais importantes será a realização de reuniões com as escolas locais para verificar quais teriam interesse em aderir ao modelo.
O vereador também compartilhou um pouco de sua história pessoal, revelando que vem de uma família militar e sempre quis matricular seu filho em uma escola cívico-militar. Para ele, a demanda na cidade será grande e, caso o projeto saia do papel, apenas uma unidade pode não ser suficiente para atender a todos os interessados. “Acredito que uma única escola não dará conta da quantidade de pais que vão querer matricular seus filhos”, afirmou André.
O impacto da escola cívico-militar na educação local
O modelo cívico-militar propõe um ensino baseado em disciplina, respeito e valores cidadãos, com a presença de militares na gestão e acompanhamento das atividades escolares. Para alguns, essa é uma alternativa para melhorar a qualidade da educação, enquanto outros questionam se esse tipo de intervenção é realmente necessária.
André do Botiquim fez questão de destacar o papel do deputado Tenente Coimbra na defesa desse projeto para São Paulo. “Essa é uma luta importante, e é preciso reconhecer o esforço do deputado Coimbra, que tem batalhado para viabilizar essa implantação em diversas cidades do estado”, ressaltou.
O que vem por aí?
Nos próximos dias, mais informações devem surgir, como quais escolas da cidade estão dispostas a adotar o modelo e quais os próximos passos para tirar a ideia do papel.
Agora fica a pergunta: você acha que a implantação de uma escola cívico-militar seria positiva para Fernandópolis? Vamos acompanhar essa discussão e ver no que vai dar!
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