🚨 Fernandópolis está abandonada e vidas estão sendo perdidas. 🚨
Na noite do último sábado (25) de janeiro de 2025, a jovem Tainá Pereira de Jesus, de apenas 19 anos, morreu em um acidente que poderia ter sido evitado. Sim, evitado. Mas o que a Prefeitura tem feito? Colocado terra nos buracos das ruas. Isso mesmo: terra!
A gente sabe o que acontece quando chove: a água leva essa terra embora, o buraco volta, fica invisível com a lâmina d’água e vira uma armadilha mortal para motoristas, motociclistas e pedestres. Até quando? Até quantas Tainás precisaremos perder para que algo realmente seja feito?
Um problema anunciado, mas ignorado
Os buracos tomam conta de vários bairros de Fernandópolis. Quem passa pelas ruas da cidade já se acostumou com o cenário de abandono: asfalto deteriorado, crateras abertas e um “remendo” que some na primeira chuva. O resultado? Acidentes, prejuízos e, agora, uma vida perdida.
💬 “A cidade está largada. A gente vê a Prefeitura jogando terra nos buracos como se isso resolvesse alguma coisa. Quando chove, a terra vira lama, escorre e o buraco volta a ser um perigo. Não dá mais para aceitar isso.” – desabafa um morador revoltado com a situação.
E não é só o risco de acidentes que preocupa. Com o acúmulo de água nesses buracos, o perigo da dengue cresce ainda mais. Enquanto as campanhas alertam sobre os criadouros do mosquito, a própria cidade está cheia de verdadeiras piscinas de água parada espalhadas pelas ruas.
Cadê a responsabilidade?
A pergunta que não quer calar: quem será responsabilizado pela morte de Tainá? Será que a Prefeitura, que deveria garantir ruas seguras para os cidadãos, vai simplesmente ignorar essa tragédia e seguir com as mesmas medidas paliativas?
Não dá mais para normalizar o descaso. Fernandópolis precisa de um plano sério de infraestrutura viária. Enquanto isso não acontece, cada buraco continua sendo uma roleta-russa para quem passa por eles.
A cidade pede socorro. E antes que mais vidas sejam perdidas, a Prefeitura precisa agir de verdade.